O único que não mente
É o espelho
À minha frente
sexta-feira, 28 de dezembro de 2007
quarta-feira, 28 de novembro de 2007
Vestígios
Do que fala
Do que cala
Do que olha
Do que toca
Lúcido e insano
Divino e profano
Superior e rasteiro
Do cheiro
Arcaico ou moderno
Efêmero e eterno
Brilhante ou patético
Do poético
De vida e de morte
De azar e de sorte
Do que transcende
Do que depende
O belo, o desprezível
O palpável, o invisível
O que vê, o que sente
O dormente
Do bom e do ruim
Do início e do fim
Do dócil ou selvagem
Da miragem
A única ou a cópia
A reta ou a torta
Que ingere e expele
O não e o sim
Vestígios em mim
Leocy Saraiva
Do que cala
Do que olha
Do que toca
Lúcido e insano
Divino e profano
Superior e rasteiro
Do cheiro
Arcaico ou moderno
Efêmero e eterno
Brilhante ou patético
Do poético
De vida e de morte
De azar e de sorte
Do que transcende
Do que depende
O belo, o desprezível
O palpável, o invisível
O que vê, o que sente
O dormente
Do bom e do ruim
Do início e do fim
Do dócil ou selvagem
Da miragem
A única ou a cópia
A reta ou a torta
Que ingere e expele
O não e o sim
Vestígios em mim
Leocy Saraiva
Realidade
Passos trôpegos de lucidez
A realidade embriaga
Abala, engasga.
No alucinante ritmo da vida
A monotonia nos torna
Frutos do ócio
E do escalpo do trabalho excessivo.
E buscamos o quê
Se já não achamos
A nós mesmos?
Leocy Saraiva
A realidade embriaga
Abala, engasga.
No alucinante ritmo da vida
A monotonia nos torna
Frutos do ócio
E do escalpo do trabalho excessivo.
E buscamos o quê
Se já não achamos
A nós mesmos?
Leocy Saraiva
No escuro
No escuro estou eu
Busco a luz onde é breu
Busco ar, mas não há
Me inspiro pra respirar
Só uma coisa me resta:
Um beijo de adeus na testa.
Leocy Saraiva
Busco a luz onde é breu
Busco ar, mas não há
Me inspiro pra respirar
Só uma coisa me resta:
Um beijo de adeus na testa.
Leocy Saraiva
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