Escorre dos olhos
o que me turva e neblina
como uma sinfonia de espantos
do que em mim desafina
Mas não há nenhuma novidade
meu canto emudeceu.
Cada canto de mim conta a minha história.
O fim do mundo sou eu.
o que me turva e neblina
como uma sinfonia de espantos
do que em mim desafina
Mas não há nenhuma novidade
meu canto emudeceu.
Cada canto de mim conta a minha história.
O fim do mundo sou eu.
4 comentários:
Q coisa linda amigo! Tristes são os cantos emudecidos, pq ecoam na alma como doloroso grito!
Abraço.
Suylene
Fiquei tua fã. Grande poesia. Em meu blog há o link da Revista Biografia editada pelo grande poeta brasileiro e ativista cultural Daufen. Envie seu material para ele. Ele vai ficar muito feliz em divulgá-lo. Seu blog é maravilhoso! Obrigada pela visita no meu e pelo comentário em 2008. Só hoje foi que aprendi a ler os comentários. Abraço e muito sucesso. Jania Souza
Entre dores, cores, cantos e espantos, o poeta se faz.
Eis (és) então uma poetisa!
vc continua escrevendo ?
gostei dos escritos
abracos
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